Freeport e PRODER

O gestor nacional do PRODER, o arquitecto Carlos Guerra é o mesmo que como presidente do ICN deu luz verde ao Freeport. É pena que a rapidez com que este caso foi resolvido, não seja aplicada aos projectos do PRODER ...

Portugal uma república das bananas

O administrador da Bragaparques foi condenado a pagar 5000 euros !
Tentar corromper um autarca compensa! Depois querem que que acreditemos que somos um estado de direito mas não passamos de uma república das bananas de segunda.

Censura no Carnaval de Torres Vedras

Quiseram censurar o Carnaval de Torres Vedras mas perante o ridículo da situação fizeram marcha atrás!
É surpreendente como o Ministério Público correu a proibir a brincadeira com o Magalhães, não avaliando o ridículo em que caiu.
Numa época em que se brinca, muitas vezes com péssimo gosto, com os valores religiosos (com a excepção do islamismo) nunca se viu qualquer tentativa de censura, quando se brinca com um dos estandartes do sr. Pinto de Sousa é preciso ter cuidado...

Viva o cardeal

O cardeal Saraiva Martins teve a coragem de afirmar o óbvio "a homossexualidade não é normal", indo contra a maré do politicamente correcto, que certamente lhe vai cair em cima.
Daqui a não muito tempo uma declaração destas vai custar a liberdade a quem a fizer, veja-se o que acontece em S. Francisco nos EUA, depois da derrota em referendo dos casamentos homossexuais, os apoiantes do não são agredidos, são vandalizados templos de várias confissões, enquanto o Loby Gay tenta obter através dos tribunais aquilo que não conseguiu nas urnas, recorrendo a juízes simpatizantes da causa. Claro que os nossos me(r)dia não noticiam nada!
Que respeito é que estas criaturas podem merecer, quando protestam violentamente por um candidato a comissário europeu achar que a homossexualidade é pecado mas ficam calados quando no Irão os homossexuais são executados sumáriamente ?

A imaginação burocráctica deu um passo atrás!

Por pressão das organizações de agricultores, afinal já não vai ser necessário inscrever as parcelas em nome dos candidatos a ajudas conforme foi descrito aqui.
Por agora os agricultores sempre evitam mais uma dificuldade, mas é natural que no próximo ano estes burocratas imaginativos voltem à carga.
Este ministério do Sr. Jaime Silva está apostado em em fazer a vida negra à agricultura portuguesa e com certeza vai encontrar novas formas mais imaginativas de evitar que os agricultores recebam aquilo a que têm direito.

Incêndios na Austrália

Na Austrália depois da tragédia que provocou mais de 200 mortos, começa-se a perguntar porquê e está-se a chegar à conclusão o principal problema foi a legislação que impediu limpezas de matos à volta de casas e povoações e a utilização de fogos controlados para controlar a vegetação e diminuir a concentração de combustível. Quando se ignora a experiência e o conhecimento técnico e científico e se seguem utopias pseudo ambientalistas, o resultado é fatal.
E em Portugal? Depois dos incêndios catastróficos de 2003 e 2005, tivemos sorte nos últimos Verões, com condições pouco favoráveis a grandes incêndios, mas o ordenamento e gestão da floresta não melhoraram, continuando-se a apostar no combate e não na prevenção, estando muitas zonas completamente abandonadas, apenas à espera de condições favoráveis para arderem novamente.
Mas é muito mais vistoso comprar helicópteros, viaturas, sistemas de controlo e comunicações, integrar a Guarda Florestal na GNR(!).
Enquanto se separar o combate aos incêndios da gestão da floresta e do ordenamento do território nunca iremos a lado nenhum.

Tragédia agrícola

Mesmo sem considerar a actual crise económica, a evolução dos rendimentos e da competitividade da Agricultura Portuguesa desde 1992 é pior que um filme de Terror!
A análise do Prof. Francisco Avillez é simplesmente chocante, a negligência dos governos desde 1992 já era conhecida, mas o governo actual, não é negligente mas tem uma política consistente de liquidação da nossa agricultura, negando-lhe apoios essenciais à sua sobrevivência, veja-se o caso do PRODER .
A tragédia da agricultura é que não rende votos e muito menos comissões chorudas.

Barragens para irrigação?

A deputada dos Verdes, Heloísa Apolónia, questionou o Governo sobre as dimensões de um empreendimento previsto construir junto à barragem do Arnóia (Óbidos), uma infra-estrutura que ainda não é utilizada pelos agricultores mas que poderá servir o turismo.
É bastante curioso curioso fazer um empreendimento turístico junto a esta barragem, porque como se pode facilmente verificar, especialmente no Verão, não é destinada apenas a armazenar água, mas também os efluentes das inúmeras pecuárias existentes na bacia hidrográfica do rio Arnóia. Portanto os utentes deste empreendimento poderão desfrutar o cheiro verdadeiramente campestre, acompanhado da presença de inúmeros insectos, que certamente contribuirão para um ambiente muito mais natural e ecológico!
Quanto às barragens destinadas ao regadio agrícola, que depois de construidas nunca regaram um metro quadrado, não é preciso ir muito longe. A barragem da Sobrena, no concelho do Cadaval, foi tão bem projectada que nunca encheu a sua albufeira, ou a barragem do Carril, junto a Tomar, de que não se vislumbra o perímetro de rega.

Bandeiras da esquerda

Segundo José Sócrates a regionalização e os casamentos homossexuais são bandeiras da esquerda. É por isso que sou de direita e contra a regionalização!
Antigamente, a esquerda dizia-se preocupada com os trabalhadores e os mais desfavorecidos, agora preocupa-se com tudo o que são anormalidades!
Quanto à regionalização não é senão a criação de tachos para empregar caciques e todo o género de inúteis de que os partidos estão cheios.

Ministro acusado de mentir

Finalmente parece que as organizações de agricultores começam a perceber com quem estão metidos:
Aqui e aqui.
É bom que estes senhores comecem a perceber que têm um governo em guerra com os agricultores e cujo o principal objectivo é acabar com a agricultura. Quando um ministro tenta confundir todos com milhões "virtuais" que ninguém vê e muito menos recebeu, tenta denegrir os agricultores, achincalha os funcionários do seu ministério e insulta quem se lhe opõe, o que se pode esperar?
Se fosse em Espanha, há muito que teria sido demitido.
Estamos numa profunda crise económica e o governo só fala no investimento público, mas desperdiça fundos comunitários como nunca se viu, fundos estes que poderiam ter um impacto favorável em muitas regiões do País, dar trabalho a muitas empresas, contribuir para haja menos falências e o desemprego aumente tanto.
Alguém consegue perceber os objectivos deste ministério?

Continuamos à espera 2

Então, ainda não há sinais de algum contrato assinado?
Se calhar ainda não tivemos uma manhã de nevoeiro suficientemente forte!
Por este andar o D. Sebastião ainda regressa primeiro...

Continuamos à espera

Continuamos à espera de ver um contrato relativo ao PRODER assinado, só um para amostra.
Talvez numa manhã de nevoeiro...