sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O silêncio é ensurdecedor(2)

Tirando Paulo Portas, ninguém parece preocupado com as multas com que a UE nos brindou e pelos vistos não vamos ficar por aqui. Nem os outros partidos da oposição, especialmente o PSD, nem as confederações agrícolas, se referiram a este problema. Os contribuintes portugueses estão a ser prejudicados apenas devido à incompetência socialista. Já não chegam 46 milhões, mais 170 milhões, referentes a 2006, 2007 e 2008, parece que existem mais 200 milhões na calha! Se juntar a isto o dinheiro que não foi utilizado e regressou a Bruxelas vemos a catástrofe que representa o socretinismo para a agricultura nacional!



E da maneira que estão a organizar o PRODER, de certeza que as penalizações não vão ficar por aqui!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A decadência alastra

O casamento de bichas alastra e já chegou à GNR! Um enorme golpe no prestígio da instituição!
Com o moral em baixo, recordem esta música do anos 80 para levantar o astral!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Já é oficial, vai haver despedimentos na função pública

Atendendo ao historial de declarações do Pinto de Sousa, dos cento e cinquenta mil empregos que ia criar ao aumento de impostos que não iria existir, já temos a confirmação, vai mesmo haver despedimentos na função pública. Naturalmente a culpa vai ser da Angela Merkel, da crise internacional, do Vaticano, das agências de rating, dos Rotários, do Madail que não sai da FPF, mas nunca do falso engenheiro e do respectivo séquito!
Funcionários públicos, acautelai-vos!

Síndrome de Estocolmo

Este síndrome psicológico, na sua variante colectiva é a única explicação para a passividade do povo português perante a destruição do seu País. Portugal foi sequestrado por uma corja maçónico-socialista e os portugueses desenvolveram sentimentos de simpatia para quem os tem sequestrado, abusado e destruído o seu futuro.
Só assim se explica que, por exemplo, os responsáveis pelo descalabro da política agrícola, primeiro com devolução de verbas não utilizadas, depois por penalizações devidas ao não cumprimento das regras da PAC, continuem impávidos a destruir o pouco que resta.